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MG terá o primeiro laboratório de reciclagem de ímãs de terras raras do Hemisfério Sul


“Essa tecnologia de reciclagem é um processo igual, mas com menos complexidade que separar o carbonato de terras raras da argila. Na reciclagem de ímãs, você tem dois, três componentes de terras raras. São normalmente fáceis de separar. Quando você pega o carbonato (produto produzido na mina), ele tem todos os 17 elementos de terras raras. Então a complexidade é maior, mas o método é o mesmo. A gente vai usar essa mesma tecnologia para iniciar a oferta de óxidos que virão da mina”, explicou o gerente da Viridis, Klaus Petersen.



G1 Sul de Minas

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